quinta-feira, 21 de abril de 2011

Eyes closed

Incrível como alguns lugares simples, até menosprezados por milhares de pessoas... nos tocam... com algum sorriso, com algum infortuno, com alguma situação diferente... esse me marcou e parece que voltei ao passado onde quis estar... em algum lugar... no coração de alguém, no único músculo que bate e ganha reconhecimento afetivo a mais de séculos, ganha um carinho, o engraçado é que quando você encontra alguém, quando bate o olhar, o psicológico faz o coração bater mais rápido, eleva a mente a um estado absoluto, pulsa mais a cada segundo que passa, os segundos parecem durar mais, o ritmo do momento fica ensurdecido pela coesão entre os dois corpos, que estão distraídos pela insignificância de qualquer instante ao redor destes... seja bem vinda, endorfina... quando tudo volta ao normal... Você olha ao redor, o lugar menosprezado virou teu cantinho na memória... (foto minha, do metrô de Irajá)

sábado, 16 de abril de 2011

past time...


do pó viemos e ao pó retornaremos... do tempo que veio, pro tempo que se foi, da intensidade que virás, despedirei tão rápido quanto... as vezes nem tempo pra fazer isso dá... for all of you who really know who I am, please dont forget about me. (foto minha, do meu amigo perdido no pó desta terra)

quarta-feira, 13 de abril de 2011

reality touch

O amor gira o mundo, que abre meu sorriso quando fecho meus olhos e contorce a lógica do tempo, que possui sentido algum quando é impulsionada pelo amor que gira o mundo, que abriu meu sorriso de novo depois que abri os olhos após ter perdido a lógica, quando ganhei o giro do amor, que escancarou um terceiro sorriso e após estando de olhos bem abertos, vi você impulsionada pela distorção da lógica temporal, pois o amor girou o mundo de novo, que após ter piscado, você não sumiu. (foto: eu, por mim mesmo)

terça-feira, 12 de abril de 2011

light walking...

People can save your day, save your night, or even save you until time can give you chance to do let it... I’m thankful for the perfect touch, the only touch waited in so many years, in so many turbulent days, days that I haven’t spent all of it losing it, instead, I gave myself the right time to be saved… like in a one-man-battle, I still loosed a few of my bests, but I can grow new ones, on the right way… the funniest part is… “Master Bruce, why do we fall?” , just like in the movies… but I lived this, lovely!

I do not live in the Ristvak’baen anymore… I can find myself at the place I wanted to be, the place where I can manipulate my own time, where the wind spins around you, while you walk with me… Edoc’sil? Not anymore… thanks to you-know-who.

domingo, 10 de abril de 2011

silent weekend

O silencio é confortante, não é dos mais recentes lugares que eu preferi estar... as vezes ficar em silencio, observar o mundo girando ao teu redor, calmo, frio, é calmo e aconchegante... da tempo de calcular cada ação, cada restrição de cada ser e em cada situação em cada modo... be wise my old friend... time’s on your side... thanks to my heros...