quarta-feira, 23 de março de 2011
soft madness
sábado, 12 de março de 2011
dia nublado
Mais alta que qualquer montanha, transpõe qualquer limite de imaginação, o frescor concedido torna-se motivo para uma indeterminada e órfã tristeza, refratam a luz criando efeitos especiais... guardiãs de um espaço infinito, estando abaixo apenas de Quem as criou... escondem o sol ate o momento certo, quando ele cede à soberania e as cumprimenta no fim de tarde e uma musica calma eterniza o que até 5min atrás para você era uma tarde qualquer... preciosas nuvens... (foto: palhaço, registro de uma pintura do Museu de Belas Artes, retrata bem minha cara olhando pro céu, e é uma de minhas favoritas)
sábado, 5 de março de 2011
acumulo de riquezas
Se tudo que vivi foi fruto de um amor coletivo, de um carinho de todos e tentativas sucessivas de ver meu sorriso ou bem estar... diria que já experimentei do amor numa captação de uma imagem, o amor a observar uma flor se abrir até sua morte – que significa o nascimento de outras-, o Amor em não contar o tempo quando compartilha fato de sua vida com outrem , o amor em aquietar teu próprio coração com o amor lançado por alguém em retribuir amor, seja carnal ou de simples afeto, o amor por mim mesmo quando luto o esporte que me curou a claustrofobia e o amor lecionado pela família no ensinamento deste, o amor em dedicar cada palavra a quem tu pôde e pode amar, o amor no corrigir com classe e destreza... e mesmo que ninguém tenha sentido ou vivido isso, saiba que mesmo assim, me satisfiz, pois dói o único bem que tive e pude dar sem esperar qualquer retorno. Na bíblia, diz que o amor é um dom de Deus... agora pense de novo... (na foto, Yves Gigot, meu pai biológico, por mim, e cropada)